Dicas para uma gestão de estoque eficiente.

O estoque é uma das áreas mais importantes de qualquer empresa. No entanto, geri-lo de maneira adequada não é nada fácil. Empresas comentem diversos erros que acabam prejudicando os negócios, fazendo com que ocorram prejuízos desnecessários no final do mês.

PorémPortfolio02, com algumas atitudes simples, dá para mudar completamente esse cenário e tornar esse setor muito mais eficiente.

Faça o inventário

Para uma gestão mais assertiva do estoque, se faz necessário uma precisão diária neste controle. Usando aos profissionais capacitados para arcar coma responsabilidade de organizar, planejar e conferir. Pode-se fazer uma auditoria diária, em pequenos lotes de mercadorias, assim diminuindo o trabalho e a possibilidade de “furos” no final do mês.

Previsão de demanda

A administração das demandas é primordial para uma gestão de estoque bem-feita. Apesar disso, esse é um dos itens mais negligenciados por muitas empresas, que acabam tendo prejuízos desnecessários e perdem vendas e boas oportunidades de parceria. Fazer uma análise periódica das demandas é interessante porque é isso que vai permitir o recálculo dos parâmetros de planejamento.

Estoque Parado

Ficar atento a este item, conforme os dois itens acima inventário e demanda, não deixando acumular prejuízos em suas pratilheiras, com controle diários tenha sempre a possibilidade de fazer uma promoção, criar combo, ou mesmo recriar, reciclar os produtos obsoletos. Fazendo assim, não deixa dinheiro parado, libera espaço e reforça o caixa de sua empresa.

Modelo de reposição

Escolher um bom modelo de reposição é de suma importância, mas para isso sempre é bom ter as 3 opções acima em dia, inventário, demanda e estoque parado, estas três tarefas lhe darão conhecimento do seu mercado e isso lhe possibilitara uma melhor gestão de reposição, melhorando assim o atendimento ao cliente e uma forte parceria com seu fornecedor. Assim você terá uma redução de custo, melhora no  fluxo de caixa e atendera seu cliente de forma efetiva.

Software de gestão

Contar com a tecnologia pode ser uma grande pedida para uma boa gestão de estoque. Tendo um bom software de gestão com ele é possível acompanhar alterações em tempo real, determinar estoque minimo e máximo para cara item ou grupo de itens.

Essas são as principais dicas para uma excelente gestão de estoque, um setor vital para o funcionamento de qualquer empreendimento. Com essas atitudes, você terá muito mais controle e poderá conseguir excelentes resultados no final do mês! E então, como você tem cuidado da gestão de estoque em sua empresa?

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Qual a importância para o seu negócio do Fluxo de Caixa

A importância de um bom planejamento financeiro começa com um bom Fluxo de Caixa e seu entendimento
A importância de um bom planejamento financeiro começa com um bom Fluxo de Caixa e seu entendimento.

Em Finanças, o fluxo de caixa, refere-se ao fluxo do dinheiro no caixa da empresa, ou seja, ao montante de caixa recebido e gasto por uma empresa durante um período de tempo definido, algumas vezes ligado a um projeto específico. O fluxo de caixa refere-se ao movimento de dinheiro no período passado, enquanto o orçamento é o seu equivalente para períodos futuros. Fluxo de Caixa é um Instrumento de gestão financeira que projeta para períodos futuros todas as entradas e as saídas de recursos financeiros da empresa, indicando como será o saldo de caixa para o período projetado. De fácil elaboração para as empresas que possuem os controles financeiros bem organizados, ele deve ser utilizado para controle e, principalmente, como instrumento na tomada de decisões. O Fluxo de Caixa deve ser considerado como uma estrutura flexível, no qual o empresário deve inserir informações de entradas e saídas conforme as necessidades da empresa. Com as informações do Fluxo de Caixa, o empresário pode elaborar a Estrutura Gerencial de Resultados, a Análise de Sensibilidade, calcular a Rentabilidade, a Lucratividade, o Ponto de Equilíbrio e o Prazo de retorno do investimento. O objetivo é verificar a saúde financeira do negócio a partir de análise e obter uma resposta clara sobre as possibilidades de sucesso do investimento e do estágio atual da empresa.

O fluxo de caixa mal feito traz vários problemas para uma empresa, e um dos entraves é o vencimento das obrigações a pagar em um momento em que o caixa da empresa está desfalcado. Quando isso ocorre, a empresa se vê, na maioria das vezes, obrigada a contrair empréstimos para não ficar em débito com os fornecedores e prejudicar transações futuras.

A Solução ErakisERP, tem uma gestão completa financeira para melhor gerenciamento de sua Empresa.

Entre em contato conosco que termos maior prazer em atender você e sua Empresa.

Benefícios de um bom Fluxo de Caixa:

    • Controle Financeiro;

    • Auxílio na tomada de decisões e ganho de eficiência;

    • Planejamento Financeiro;

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Rastreabilidade de produtos na NF-e 4.0 e possibilidades futuras

Ratreabilidade Nfe 4.0Desde a versão 1.00 da Nota Técnica 2016.002, foi adicionado no layout da Nota Fiscal eletrônica o grupo de tags referentes à rastreabilidade dos produtos, sendo este um dos destaques da NF-e 4.0.

Grupo I80

O “ Grupo I80. Rastreabilidade de produto ” permite rastrear qualquer produto sujeito a regulações sanitárias, casos de recolhimento (recall), além de defensivos agrícolas, produtos veterinários, odontológicos, medicamentos, bebidas, águas envasadas, embalagens, etc., a partir da indicação de informações de número de lote, quantidade do produto no lote, data de fabricação/produção e data de validade.

Obrigatoriedade

Inicialmente, o preenchimento deste grupo só é obrigatório no caso de medicamentos e produtos farmacêuticos , o que já traz pouco impacto para contribuintes e desenvolvedores de softwares deste segmento, já que praticamente todos já controlam essas informações no ERP.

Mas existe um fator muito importante a ser considerado por vários outros segmentos.

Possibilidades futuras

Sabemos que a Nota Técnica não é a fonte da legislação: trata-se da adaptação da parte técnica dos servidores de autorização das Sefaz e das regras para que os ERPs se comuniquem corretamente com eles. Assim sendo, a própria Nota Técnica está sujeita à legislação expressa em Convênios, Decretos, entre outros documentos.

O Grupo I80 atende uma obrigatoriedade já existente de rastreabilidade de medicamentos exigida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a ANVISA . No entanto, a criação deste grupo pode atender às demandas legais de outros órgãos, que por sua vez, podem exigir que outros tipos de produtos passem a ser rastreados utilizando estes campos .

O impacto operacional será grande, e por isso, o nossa equipe estão atentos pois todos os ramos de atividade que trabalham com produtos perecíveis estão sujeitos à novas obrigatoriedades de rastreamento dos produtos, e nossa solução para Nfe 4.0 está totalmente preparada para atender esta demanda.

Solução para NF-e 4.0

A Nota Técnica 2016.002 versão 1.20 foi divulgada em maio/2017, e desde então, a equipe de desenvolvimento da Erakis vem trabalhando,  e desde então o ErakisERP está totalmente preparado para exigências legais, para melhor atender nossos clientes

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Por que toda empresa precisa de Sistema de Gestão com Mobilidade?

Segundo dados do IBGE em 2014 o Brasil possuía mais de 136,6 milhões de usuários mobiles, 78,6% são mulheres e 77,3% são homens.

Por que sua empresa necessita de um sistema de gestão com mobilidade?

Facilidade de acesso

Nos da Erakis Soluções em Tecnologia temos a solução perfeita com melhor custo beneficio do mercado.
Com o uso de nossa ferramenta de gestão você poderá ter acesso as informações que são de fundamental importância para seu negocio e tomada de decisão.

Quer mais valioso que isso? Poder sua informações na palma de sua mão?

Através do ErakisERP você tem esta e muitas outras facilidades, como:

Fazer pedidos;
Emissão de Notas Fiscais;
Fluxo de Caixa;
Cadastros;
Relatórios diversos;

A equipe de vendas conectada em tempo real, com metas definidas e atribuídas.
Engajamento nas vendas e melhor apoio para os vendedores externos

Sua empresa precisa deslanchar, e se é isso que você deseja, então saiba que tendo um suporte desse nível de qualidade e eficiência quanto a gestão, é possível a partir de um sistema de gestão com mobilidade focado.

Dessa maneira, aumentando a agilidade de seus serviços e vendas, tornando as vendas eficazes e objetivas. Ou seja, sem perdas de tempo!
Isso permitirá que todos os participantes e envolvidos com o negócio, possam ter melhores oportunidade para a tomada de decisão, havendo melhorias no fluxo de caixa, no ponto de equilíbrio da empresa, na evolução das vendas, nos resultados gerais e quanto a lucratividade, a partir de uma solução simples trazida pelo ErakisERP .

Portanto, como você pode ver, através do ErakisERP de gestão é possível gerir o trabalho com profissional, sem perder a facilidade de acesso, tendo o benefício de gerenciar todas as informações e recursos até mesmo quando em viagem.

Para os empresários e gestores que precisam se ausentar com frequência, mas que não abrem mão de se manter a par dos acontecimentos, demandas e posições das vendas, não há melhor modo que não este!
A mobilidade tem essa grande vantagem, já que promove uma grande revolução corporativa, otimizando os dados, melhorando a qualidade do trabalho e também de vida, já que por meio dele, não há mais perda de tempo.
Curioso em ter ao seu dispor todas essas facilidades?

Fale conosco!

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O governo prepara um novo Simples Nacional

O governo federal trabalha em um projeto que pretende tornar o Simples Nacional mais abrangente. Pela proposta será ampliado o limite de faturamento anual para enquadramento no regime. Além disso, suas tabelas serão totalmente reformuladas e a transição entre as faixas de faturamento, até a efetiva saída para o Lucro Presumido, fica mais suave. O projeto está nas mãos de legisladores da Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa, que pretendem fazê-lo tramitar no Congresso em breve.

Se aprovado na íntegra, a partir de 2016 o limite para enquadramento no Simples Nacional subirá dos atuais R$ 3,6 milhões ao ano para R$ 14,4 milhões. Esse novo limite vale para os setores do comércio, indústria e serviço. Entretanto, quando o faturamento se aproxima de R$ 7,2 milhões, o regime passaria a ser interessante apenas para as indústrias.

A partir dessa faixa o ICMS deixaria de ser cobrado pelos critérios do Simples – sobre o faturamento -, passando a respeitar o regime normal de apuração, sobre cada produto, conforme as regras de cada Estado. Para a indústria o efeito dessa regra não seria tão ruim. Entretanto, para comércio isso acabaria tornando o Lucro Presumido mais atraente para aqueles que faturam mais de R$ 7,2 milhões.

Essa limitação contemplada na proposta foi criada para reduzir perdas dos Estados com a arrecadação do ICMS, o que poderia levar os governadores a se mobilizarem contra o projeto.

Para o caso de serviços, o que limitaria as vantagens do novo modelo às empresas que faturam até R$ 7,2 milhões seriam as novas alíquotas estabelecidas.

NOVAS FAIXAS

Além de elevar o teto para enquadramento no regime, a proposta também reduz o número de faixas de faturamento. Hoje elas são 20, mas a ideia é distribuir as empresas entre sete faixas apenas, até o limite de R$ 14,4 milhões.

Em menor número, cada uma dessas sete faixas abriga um volume maior de empresas, evidentemente, com faturamentos mais distantes entre si. A quinta faixa, por exemplo, englobaria empresas que faturam de R$ 1,8 milhão até R$ 3,6 milhões.

Assim como no regime em vigor, a proposta do governo também submete cada faixa de faturamento a uma alíquota específica. Entretanto, o novo modelo se baseia na progressividade gradual – tanto dentro de uma mesma faixa de faturamento quanto na passagem de uma faixa para outra.

A ideia é que as empresas possam crescer e faturar mais sem se preocuparem com saltos bruscos na tributação. Por isso, o novo modelo cria um fator redutor para cada uma das sete faixas. Esse redutor, na prática, é um valor a ser deduzido mensalmente pelas empresas.

Como o redutor é um valor fixo para cada faixa de faturamento, a dedução acaba sendo mais significativa para uma empresa que fatura menos do que para outra que fatura mais. E como ele aumenta entre uma faixa e outra, a progressão no recolhimento dos tributos seria garantida.

Essa reformulação não implicaria em redução de tributos para as empresas do Simples. Na realidade, a sistemática apresentada pelo governo até eleva a tributação média, algo que se pretende balancear com o aumento do teto do regime para R$ 14,4 milhões.

Pelo regime simplificado atual, uma empresa do comércio que fatura mais do que R$ 3,6 milhões precisa deixar o Simples e migrar para o Lucro Presumido. A passagem de um regime para outro, segundo um estudo da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE), significa um aumento de 54% na carga tributária.

Para o caso de uma empresa industrial, hoje, essa transição eleva a tributação em 40%. Para prestadores de serviço, o aumento médio é de 35%.

Com o novo modelo o governo afirma que até o limite de R$ 14,4 milhões o Simples será mais atrativo para as indústrias do que o Lucro Presumido, e o salto de um regime para o outro será mais suave.

Para comércios e prestadores de serviços o regime simplificado seria mais vantajoso até o faturamento de R$ 7,2 milhões, depois dessa faixa a carga tributária seria igual ou superior a do Lucro Presumido.

TABELAS

Atualmente, o Simples Nacional acomoda as empresas entre seis tabelas. Elas passariam a ser apenas quatro pela proposta do governo: tabela 1 para comércio; tabela 2 para indústria e tabelas 3a e 3b para serviços.

As empresas de serviço que hoje ocupam as tabelas 3, 4 e 5 seriam alocadas na tabela 3a. Mas a grande vantagem aparece para as empresas que se enquadram na tabela 6 do regime atual. Vale lembrar que a tabela 6 foi criada para acomodar cerca de 140 atividades que recentemente tiveram acesso permitido ao Simples, como medicina, publicidade e veterinária, entre outras.

O problema é que as alíquotas trazidas pela tabela 6 só são vantajosas para empresas com um grande número de funcionários, uma realidade encontrada em menos de 30% delas. Na prática, o Lucro Presumido acaba sendo uma opção melhor para estas 140 atividades.

Mas essas empresas, pela nova sistemática apresentada, poderiam ver vantagens ou na tabelas 3a ou na 3b do Simples, dependendo do tamanho da sua folha de empregados.

Segundo a SMPE, para aquelas com folha maior do que 22,5% do faturamento, a tabela 3a seria mais vantajosa do que o Lucro Presumido. Já para aquelas com folha menor do que 22,5% do faturamento, a tabela 3b seria a opção mais vantajosa.

NA PRÁTICA

Como exemplo dessa nova proposta, uma empresa que fatura R$ 4 milhões poderia recolher seus impostos pelo Simples Nacional. Supondo que ela seja do setor do comércio, com esse faturamento ela seguiria os critérios estabelecidos pela tabela 1 e teria de respeitar as alíquotas e o redutor trazido pela sexta faixa de faturamento (entre R$ 3,6 milhões e R$ 7,2 milhões).

Assim, essa empresa seria submetida a uma alíquota de 15,5%, tendo como contraponto um redutor de R$ 23,6 mil, valor que seria descontado do seu faturamento mensal.

Considerando que o faturamento mensal médio dessa empresa é de R$ 333,3 mil, a esse valor será aplicada a alíquota de 15,5%, sendo que o resultado é R$ 51,6 mil. Desse valor é subtraído os R$ 23,6 mil (o redutor), chegando a R$ 28 mil, que seria o valor efetivamente recolhido na forma de tributos mensalmente por essa empresa.

Levando essa lógica para os doze meses, essa empresa do comércio que fatura R$ 4 milhões pagaria R$ 335,9 mil em tributos ao longo do ano ao optar pelo Simples que o governo pretende implantar.

A esse valor seria acrescido o ICMS, que pelo modelo proposto não incidiria pelo Simples para as faixas de faturamento 6 e 7, mas pelo regime normal de tributação.

RENÚNCIA

Se as mudanças no Simples Nacional forem aprovadas, o governo estima que perderá R$ 3,94 bilhões na arrecadação. Essa perda poderia ser anulada com o crescimento de 4,2% no faturamento médio das empresas do Simples, segundo estimativas feitas pela SMPE.

O governo aposta no fortalecimento do faturamento das empresas do Simples baseado em análises feitas entre 2009 e 2013. Nesse intervalo de tempo, enquanto o número de enquadrados no Simples Nacional cresceu 21%, a receita bruta dessas empresas avançou 60%.

O Simples Nacional surgiu com a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, aprovada em 2006, e entrou em vigor em julho de 2007. Desde sua criação, cerca de 9 milhões de empresas aderiram a esse sistema de tributação.[…]

Texto confeccionado por: Renato Carbonari Ibelli
Fonte: http://www.sitecontabil.com.br/erakisERP_W

Gestão Financeira

O que acompanhar na gestão financeira da sua empresa

Todas as empresas, mesmo sem assim denominar, têm um modelo de gestão financeira implementado.

Os modelos podem ir do mais simples – onde baseiam-se na constituição de um fluxo de processos, visando o pagamento de uma despesa, folha de pagamento ou compra de insumos – até chegar a modelos mais avançados, onde a área financeira passa a ser um elemento fundamental para formulação e operacionalização do planejamento estratégico da empresa.

Os caminhos para aprimorar a gestão financeira passam, inicialmente, por um repensar a respeito do posicionamento da área.

É fundamental que o empreendedor deixe de enxergar a área financeira como ponto final da gestão de processos e passe a enxergá-la como uma área que precisa estar próxima do negócio percebendo o que acontece da porta para fora, ou seja, junto a clientes, fornecedores, mercado financeiro, percebendo o momento econômico do pais e retroalimentando a empresa com os insumos colhidos.

Após esse repensar, o aprimoramento do modelo deve ser gradual e contínuo, porém, desde o primeiro passo nessa evolução, o gestor financeiro deve garantir ao empreendedor alguns controles e informações e zelar pelas boas práticas de gestão de governança.

Controle do caixa

É fundamental que o empreendedor tenha plena ciência que a demonstração de resultados ou Lucros e Perdas não refletem a posição de caixa da empresa.

Partindo desse princípio, é imprescindível o controle cotidiano do fluxo de pagamentos e recebimentos, do valor do “contas a receber” em atraso por parte dos clientes, da política de crédito e consequente exposição ao risco.

Dentro desse contexto, a projeção de fluxo de caixa (mensal, semestral e anual) é a ferramenta mais importante para determinar a origem (interna ou externa) do capital necessário para colocar a operação e projetos no ar.

Gestão de custos

É muito comum o descontrole na gestão de custos em empresas onde o nível de crescimento é muito acentuado.

O descontrole é normalmente justificado pela dedicação extra dos recursos da área financeira para darem vazão aos processos, em função do aumento repentino e não estruturado de trabalho, oriundo do tal crescimento nas vendas.

Cabe ao empreendedor estar de olhos abertos para esse cenário e promover a criação de processos mais estruturados e políticas mais rígidas, de forma a minimizar esse descontrole.

Movimentos do mercado que impactem o negócio

Inflação. Câmbio. Juros. Emprego. Consumo. Endividamento. Cabe ao modelo de gestão financeira garantir não só o acompanhamento e monitoramento dos drivers do cenário macro e microeconômico, como também os estudos de impacto de tais drivers no negócio da empresa.

Atendimento às exigências legais e fiscais

Mais do que simplesmente atender as atuais exigências legais e fiscais dos complexos sistemas tributário e legal do país, o empreendedor tem que estar atento, para que seu modelo de gestão financeira tenha os controles suficientes para acompanhar as constantes mudanças em tais sistemas e a agilidade para ajustar a operação em função de tais mudanças.

Transparência

O empreendedor deve zelar para que seu sistema de gestão financeira tenha a capacidade de prover as informações necessárias para que todos os níveis organizacionais (da gerência aos sócios) da empresa tenham condições de cumprir seu papel e possam efetivamente acompanhar o desempenho e as perspectivas da empresa.

Fonte Revista exame:

Bloco K - Sped

Prazo do Bloco K é adiado para janeiro de 2017

Secretários estaduais de Fazenda decidiram adiar o prazo de implantação por grandes empresas do chamado Bloco K para janeiro de 2017. A ferramenta faz parte do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) e exige o envio eletrônico de dados detalhados sobre a movimentação do estoque pelas empresas ao Fisco.

A prorrogação beneficia companhias com faturamento anual superior a R$ 300 milhões. Antes da alteração do prazo, elas seriam obrigadas a entregar essas informações já a partir de 1º de janeiro de 2016.

A data foi estendida pelos secretários em votação realizada durante a 159ª reunião do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), na última sexta-feira. A decisão sobre o novo prazo deve ser publicada nesta semana no Diário Oficial da União.

Dois motivos principais foram apontados pela Comissão Técnica Permanente (Cotepe) do Confaz para a prorrogação do prazo. Foram destacadas as dificuldades de alguns setores para atender as novas regras e a possibilidade de se discutir a flexibilização da exigência.

O Bloco K reunirá informações sobre matérias-primas e suas respectivas quantidades para um controle do processo produtivo. Hoje, o Fisco tem acesso às movimentações de entrada e saída das empresas por meio da nota fiscal eletrônica, mas não sabe a fórmula de transformação dos insumos nos produtos que serão comercializados pela indústria. E é essa fórmula que deverá ser informada com a implantação da ferramenta.

Essa exigência, no entanto, acabou deixando as empresas preocupadas em razão do risco de acesso a segredos industriais por concorrentes. O advogado Douglas Mota, do escritório Demarest, afirma que a banca se preparava para ingressar com ações judiciais em 16 Estados antes da alteração dos prazos. “Todas tinham como principal argumento a possibilidade de quebra do segredo industrial”, afirma.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) quer discutir o modelo do Bloco K. Além do sigilo das fórmulas de produção das companhias, a indústria questiona se o Fisco terá condições de processar todas essas informações que serão geradas.

Há discussão também sobre os custos que serão gerados com a implantação da ferramenta. Segundo estimativa da Associação de Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), as companhias gastariam 3% da sua produtividade para manter o programa de informações exigidos pelo Bloco K.

Para o presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica, Humberto Barbato, a decisão do Confaz é um passo importante para que se ampliem as discussões sobre a exigência da ferramenta. “A complexidade exigida pelo Bloco K geraria uma carga burocrática que a indústria não conseguiria atender. Seria praticamente impossível de ser cumprida.”

Em outubro, por meio Ajuste Sinief nº 8, o conselho já havia autorizado o adiamento do prazo para as indústrias com faturamento anual igual ou superior a R$ 78 milhões – o prazo, inicialmente, também era 2016 e agora será em 1º de janeiro de 2017. Indústrias e comerciantes atacadistas conseguiram ainda mais prazo: 1º de janeiro de 2018.

Valor Econômico

Fim do emissor gratuito de NFe

Fim dos emissores gratuitos da NF-e e CT-e em 2017

A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo informa que a partir de janeiro de 2017 os aplicativos gratuitos para emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) serão descontinuados.

Com a gradual adesão das empresas aos sistemas de documentos eletrônicos, o Fisco Paulista verificou que a maioria dos contribuintes deixou de utilizar o emissor gratuito e optou por soluções próprias, incorporadas ou personalizadas a seus sistemas internos. No mercado há muitas opções de emissores, alguns deles com uma versão básica gratuita.

Os emissores gratuitos são oferecidos pela Secretaria da Fazenda aos contribuintes desde 2006, quando teve início o processo de informatização dos documentos fiscais e sua transmissão via internet com o objetivo de massificação do seu uso. Apesar dos investimentos realizados, recente levantamento da Secretaria da Fazenda aponta que o total de NF-e’s geradas por empresas que optaram por emissores próprios somam 92,2%. No caso do CT-e, o número é ainda maior: 96,3% dos documentos são gerados por emissores próprios.

Os contribuintes que tentarem realizar o download dos emissores de NF-e e CT-e receberão a informação sobre a descontinuidade do uso dos aplicativos gratuitos. A partir de 1º de janeiro de 2017 não será mais possível fazer o download dos emissores.

A Secretaria da Fazenda recomenda que os usuários que já tenham o aplicativo instalado, façam a migração para soluções próprias antes que a introdução de novas regras de validação da NF-e e do CT-e impeçam o seu correto funcionamento.

Fonte: SEFAZ-SP

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